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OS ANTÔNIMOS NA HUMANIDADE



A providência geral Divina que desenvolve a humanidade tem um plano permanente, que empurra a humanidade a passar de um estado a outro. Todo estado se desenvolve por meio de duas forças. A primeira, é uma força construtiva, força esta que muda um estado ruim e o transforma em um outro melhor. A segunda, é uma força destrutiva, força que transforma toda situação em uma pior, até que obriga à humanidade a sair do estado ruim e construir um estado novo, muito melhor.


A humanidade se encontra sob influência destas duas forças, e sob esta influência, vai mudando, e se desenvolvendo, passa de um estado a outro, constrói um estado bom sobre as ruínas do estado ruim e assim sucessivamente. Podemos tomar como exemplo a história na Europa. O Império Romano, que trouxe uma grande prosperidade econômica ao mundo, começou as desmoronar nos séculos VI e VII. Como resultado, as guerras aumentaram, a situação econômica piorou, e o cidadão comum estava desprovido de segurança pessoal. Como resultado, se desenvolveu um sistema onde os camponeses recebiam proteção e terras de cultivo, pagavam impostos e se comprometiam a ser fiéis a seus patrões; era o Feudalismo chegando. No início, este sistema era bom para todos, mas lentamente, os nobres começaram a escravizar os camponeses cada vez mais, a situação deles piorou e ficaram sob o domínio da nobreza. Há então a lutas de classes muito violenta o qual dá início a Revolução Francesa. A partir daí da se início a Era da democracia. Este padrão de contrastes é algo fixo e que a cada dia conduz a humanidade a um tempo muito melhor, um tempo de plena paz.


Tomemos como exemplo agora, no individual, um animal chamado lagosta. A lagosta é um animal mole que vive dentro de uma concha rígida. Esta casca grossa não se expande bem. Como então a lagosta pode crescer? À medida que a lagosta cresce, essa concha fica muito apertada e com isso a lagosta se sente sob pressão. É muito desconfortável isto para lagosta. Então ela vai pra debaixo das pedras para se proteger de predadores. Se liberta da casca e produz uma nova. E de novo, quando ela crescer, essa casca ficará apertada e ela votará para as pedras. A lagosta repete isto várias vezes em sua vida. O estímulo para que a lagosta possa crescer é que ela se sente desconfortável. Se as lagostas tivessem médicos, elas nunca cresceriam, porque assim que se sentissem desconfortáveis o médico lhe daria um remédio e mudaria o quadro da vida.


O que temos que aprender com está história da humanidade e com a história de um pequeno animal, é que toda estrutura da criação e suas forças estão planejadas e projetadas para o bem de toda humanidade e que, em nossas vidas individuais, o tempo de estresse e dificuldades, também são momentos que sinalizam o crescimento. Crescimento que vai nos conduzir sempre a algo maior e melhor. O que precisamos é ter uma nova consciência, onde veremos que se usarmos as adversidades corretamente, poderemos crescer através delas.



Fonte para referência:


PEREIRA, Jairo da Silva. Os Antônimos na Humanidade. Rio de Janeiro, RJ (Brasil), enviado em: 06 jul.; publicado em: 12 jul. João Lisboa: AJL, 2017.

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